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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/08/2023 |
Data da última atualização: |
02/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BACK, A. J.; BACK, L.; BACK, B.; SOUZA, G. S. |
Título: |
Equação de chuvas intensas de longa duração para Santa Catarina, Brasil. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de climatologia, Dourados, MS, v. 33, n. , p. 189-207, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estimativas confiáveis de chuvas extremas de longa duração são importantes para o conhecimento dos riscos de desastres naturais como inundações e deslizamentos. No Brasil existem poucos estudos sobre riscos de eventos extremos de chuvas de longa duração. As equações IDF disponíveis somente permitem estimar chuvas intensas com duração inferior a 24h. Este estudo teve como objetivo ajustar as equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) para chuvas com duração de uma dez dias para o estado de Santa Catarina. Foram utilizadas 176 estações pluviométricas com séries de dados superior a 30 anos. Foram estimadas as chuvas máximas com duração de um a dez dias e períodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 25, 50 e 100 anos. Foram ajustados os coeficientes da equação de chuvas intensas. Os índices de desempenho confirmaram o bom ajuste das equações, com R² superior a 0,969 e Coeficiente de Nash-Sutcliffe superior a 0,928. O coeficiente K mostrou maior variação entre o coeficientes da equação de chuvas intensas dados com maiores valores litoral norte do estado. As chuvas intensas apresentam variação espacial, com maiores valores observados nas regiões do Litoral Norte e Extremo Oeste do estado e menores valores na região do Médio Vale do Itajaí. As equações IDF permitem obter as estimativas para chuvas com duração de um a dez dias e período de retorno de 2 a 100 anos, podendo ser usadas na estimativa dos riscos de eventos extremos para o Estado de Santa Catarina. |
Thesagro: |
Desastres naturais Inundação; Drenagem; Evento extremo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02100naa a2200193 a 4500 001 1133456 005 2023-08-02 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aEquação de chuvas intensas de longa duração para Santa Catarina, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aEstimativas confiáveis de chuvas extremas de longa duração são importantes para o conhecimento dos riscos de desastres naturais como inundações e deslizamentos. No Brasil existem poucos estudos sobre riscos de eventos extremos de chuvas de longa duração. As equações IDF disponíveis somente permitem estimar chuvas intensas com duração inferior a 24h. Este estudo teve como objetivo ajustar as equação Intensidade-Duração-Frequência (IDF) para chuvas com duração de uma dez dias para o estado de Santa Catarina. Foram utilizadas 176 estações pluviométricas com séries de dados superior a 30 anos. Foram estimadas as chuvas máximas com duração de um a dez dias e períodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 25, 50 e 100 anos. Foram ajustados os coeficientes da equação de chuvas intensas. Os índices de desempenho confirmaram o bom ajuste das equações, com R² superior a 0,969 e Coeficiente de Nash-Sutcliffe superior a 0,928. O coeficiente K mostrou maior variação entre o coeficientes da equação de chuvas intensas dados com maiores valores litoral norte do estado. As chuvas intensas apresentam variação espacial, com maiores valores observados nas regiões do Litoral Norte e Extremo Oeste do estado e menores valores na região do Médio Vale do Itajaí. As equações IDF permitem obter as estimativas para chuvas com duração de um a dez dias e período de retorno de 2 a 100 anos, podendo ser usadas na estimativa dos riscos de eventos extremos para o Estado de Santa Catarina. 650 $aDesastres naturais Inundação 650 $aDrenagem 650 $aEvento extremo 700 1 $aBACK, L. 700 1 $aBACK, B. 700 1 $aSOUZA, G. S. 773 $tRevista Brasileira de climatologia, Dourados, MS$gv. 33, n. , p. 189-207, 2023.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
WAGNER JÚNIOR, A.; FRANZON, R. C.; COUTO, M.; CONCEIÇÃO, P. C.; FORTES, G. R. L. |
Título: |
Níveis de vermiculita® em mistura de substrato na aclimatação de plantas de amoreira-preta 'TUPY'. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrociências, Pelotas, RS, v. 18, n. 2-4, p. 188-195, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aclimatização é considerada uma das fases primordiais no processo de propagação in vitro, pois está diretamente ligada ao desenvolvimento e sobrevivência das plantas. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de níveis de vermiculita® misturados com terra de mato:esterco bovino na aclimatização de plantas de amoreirapreta (Rubus sp.), cultivar Tupy. O trabalho foi realizado em casa de vegetação, da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas (RS/Brasil). Os tratamentos consistiram de seis níveis de vermiculita® 0; 20; 40; 60; 80; 100% (v/v), misturados com terra de mato:esterco bovino (1:1, v/v). Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, |
Palavras-Chave: |
Amora preta; Cultura de tecidos; Rubus sp; Substrato. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01390naa a2200217 a 4500 001 1118577 005 2013-08-16 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWAGNER JÚNIOR, A. 245 $aNíveis de vermiculita® em mistura de substrato na aclimatação de plantas de amoreira-preta 'TUPY'.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aA aclimatização é considerada uma das fases primordiais no processo de propagação in vitro, pois está diretamente ligada ao desenvolvimento e sobrevivência das plantas. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de níveis de vermiculita® misturados com terra de mato:esterco bovino na aclimatização de plantas de amoreirapreta (Rubus sp.), cultivar Tupy. O trabalho foi realizado em casa de vegetação, da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas (RS/Brasil). Os tratamentos consistiram de seis níveis de vermiculita® 0; 20; 40; 60; 80; 100% (v/v), misturados com terra de mato:esterco bovino (1:1, v/v). Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, 653 $aAmora preta 653 $aCultura de tecidos 653 $aRubus sp 653 $aSubstrato 700 1 $aFRANZON, R. C. 700 1 $aCOUTO, M. 700 1 $aCONCEIÇÃO, P. C. 700 1 $aFORTES, G. R. L. 773 $tRevista Brasileira de Agrociências, Pelotas, RS$gv. 18, n. 2-4, p. 188-195, 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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